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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010


As vezes parece que as coisas que mais anseamos é a que

nos tornam mais dificeis de conseguir...

As vezes lutamos tanto para conquistar algo

E que quanto mais difícil este se torna para nós...

é que abraçamos a causa, então conseguir o nosso objetivo

 passa a ser uma questão de honra...

Mas o mais gostoso de tudo isso é que por mais que seja difícil...

Bem lá no fundo do túnel há uma luz sempre a nos dizer

Não desista agora, pois se você parar será derrotada

Mas se continuar...

No meio do caminho encontrará uma

porta chamada esperança, que te conduzirá a outra chamada

Vitória!!!!

Daiane Schneider.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Simples Palavras

Vocês já pararam para refletir sobre o sentido de estarmos aqui?

A vida é um jogo em que cada vez que vencemos uma etapa, passamos
para a próxima fase,
Há aquelas fases dificeis de ser ultrapassadas, cheias de barreias, desafios a serem superados,
Mas o que acontece muitas vezes é que desistimos no meio do caminho
quando nos deparamos com esses desafios.

O verdadeiro sentido da vida não é esse, o de desistência,
O verdadeiro sentido da vida é aquele em que cada vez ao passarmos por
uma tribulação, um momento de tristeza ou solidão,

Tentamos absorver o lado bom de tudo isso...
Daí você me pergunta existe lado bom neste momentos?

Pare e pensa cada vez que você passa por um momento
difícil e consegue superá-lo, você sente o sabor da palavra EU consegui,

E isso te torna ainda mais forte,
O verdadeiro sentido da vida é...

NÃO PARARMOS NO MEIO DO CAMINHO!

Daiane Schneider

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Há coisas que nos lembramos
Que deveríamos esquecer
Há coisas que lamentamos
Que deveriam ser esquecidas, apagadas…
E todas as coisas que esquecemos sem perceber
Há sempre recordações, dias e agonias
Que voltam a ser lembradas!
Momentos indesejados
Pensamentos imperfeitos
Instantes alcançados por uma dor implacável
Que nos derrota com ironia.
Há instantes adiados
Há instantes apertados em cada peito
De todos os seres e sujeitos
Ora rudes, ora afáveis
Que nos faz amar ou odiar
Que faz ser quem somos
Numa vida sem harmonia.
E por fim…
O que resta de mim ou de ti?
O que resta de cada um de nós [...].
(Moisés Correia)